O estresse é um dos principais fatores que aceleram o processo de queda dos fios. Além do estresse, herança genética, vida sedentária, problemas de saúde e má alimentação podem estar entre os motivos que fazem o cabelo cair sem parar.
Nas mulheres, diferente de como acontece com os homens, os fios ficam ralos por toda a extensão da cabeça, o que dá ao cabelo um aspecto enfraquecido. Quanto mais fios de cabelo, maior é a garantia de uma aparência jovem, bonita e saudável, do contrário, com a queda e o enfraquecimento dos fios, a mulher infelizmente ganha alguns anos a mais na aparência.
Os cabelos tem grande importância na estética da mulher e são muito valorizados como característica feminina. A perda deles traz enorme significado em relação à auto-estima sendo motivo frequente de busca de tratamento.
O processo acontece devido a ação da enzima 5-alfa-redutase sobre o hormônio testosterona (a mulher também apresenta este tipo de hormônio, porém em menor quantidade que o homem) resultando no subproduto DHT (dihidrotestosterona). Este último age sobre os folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização.
Outras causas, como anemia ou alterações tireoideanas, podem provocar a queda dos cabelos nas mulheres, porém a manifestação ocorre de forma diferente, também provocando rarefação dos cabelos mas sem o afinamento característico da alopécia androgênica.
A boa notícia é que já existe tratamento para todos os casos, principalmente quando diagnosticados na fase inicial do problema. O tratamento reequilibrante é feito em etapas: na clínica, por tricologistas especialmente treinados e em casa, com produtos e loções que a própria paciente aplica.
O tratamento visa evitar a ação hormonal sobre os folículos, revertendo o processo de afinamento e miniaturização e é feito com o uso de anti-andrógenos (combatem a ação dos androgênios: hormônios masculinos). A finasterida, medicamento utilizado com sucesso no tratamento dos homens, não é indicada para o tratamento de mulheres, mas outros produtos podem obter resultados semelhantes.
Além disso é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos, com suplementação vitamínica e substâncias de uso local.
O tratamento é contínuo e os resultados podem demorar um pouco a aparecer, devendo-se ter paciência e perseverança. Muitas vezes é necessária a troca do medicamento até que se obtenha o melhor resultado. Se o tratamento for interrompido, o processo se reinicia e a queda voltará a acontecer.
Pode ser necessária uma avaliação hormonal e a realização de exames que excluam outras causas da queda dos cabelos, como o eflúvio telógeno e a alopécia areata. A indicação do melhor tratamento depende de cada caso e deve ser determinada pelo médico dermatologista.
E lembre-se: boa alimentação e exercícios físicos ajudam a aliviar o estresse e colaboram para uma boa saúde das suas madeixas.
Fonte: Veja, Dermatologia.com.br
Nas mulheres, diferente de como acontece com os homens, os fios ficam ralos por toda a extensão da cabeça, o que dá ao cabelo um aspecto enfraquecido. Quanto mais fios de cabelo, maior é a garantia de uma aparência jovem, bonita e saudável, do contrário, com a queda e o enfraquecimento dos fios, a mulher infelizmente ganha alguns anos a mais na aparência.
Os cabelos tem grande importância na estética da mulher e são muito valorizados como característica feminina. A perda deles traz enorme significado em relação à auto-estima sendo motivo frequente de busca de tratamento.
O processo acontece devido a ação da enzima 5-alfa-redutase sobre o hormônio testosterona (a mulher também apresenta este tipo de hormônio, porém em menor quantidade que o homem) resultando no subproduto DHT (dihidrotestosterona). Este último age sobre os folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização.
Outras causas, como anemia ou alterações tireoideanas, podem provocar a queda dos cabelos nas mulheres, porém a manifestação ocorre de forma diferente, também provocando rarefação dos cabelos mas sem o afinamento característico da alopécia androgênica.
A boa notícia é que já existe tratamento para todos os casos, principalmente quando diagnosticados na fase inicial do problema. O tratamento reequilibrante é feito em etapas: na clínica, por tricologistas especialmente treinados e em casa, com produtos e loções que a própria paciente aplica.
O tratamento visa evitar a ação hormonal sobre os folículos, revertendo o processo de afinamento e miniaturização e é feito com o uso de anti-andrógenos (combatem a ação dos androgênios: hormônios masculinos). A finasterida, medicamento utilizado com sucesso no tratamento dos homens, não é indicada para o tratamento de mulheres, mas outros produtos podem obter resultados semelhantes.
Além disso é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos, com suplementação vitamínica e substâncias de uso local.
O tratamento é contínuo e os resultados podem demorar um pouco a aparecer, devendo-se ter paciência e perseverança. Muitas vezes é necessária a troca do medicamento até que se obtenha o melhor resultado. Se o tratamento for interrompido, o processo se reinicia e a queda voltará a acontecer.
Pode ser necessária uma avaliação hormonal e a realização de exames que excluam outras causas da queda dos cabelos, como o eflúvio telógeno e a alopécia areata. A indicação do melhor tratamento depende de cada caso e deve ser determinada pelo médico dermatologista.
E lembre-se: boa alimentação e exercícios físicos ajudam a aliviar o estresse e colaboram para uma boa saúde das suas madeixas.
Fonte: Veja, Dermatologia.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário